domingo, 20 de fevereiro de 2011


Cure a minha loucura
seja meu remédio;
Aceite minha loucura
seja meu psiquiatra.

Eu poderia ser a luz no seu caminho,
a estrada a se seguir,
mas não passo de uma desvairada sem razão
não sei aonde estou nem pra onde vou.

Estou perdida na confusão dos meus pensamentos,
não vou obrigá-lo a estar aqui comigo.
Se quiser ficar pegue meus desvaneios e prenda-os em uma caixinha de ninar.


3 comentários:

  1. Ai, sempre achei caixinhas de músicas com bailarinas macabras, melancólicas demais...

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  2. Oi Raquel... Lindo poema! Me lembrou os meus!!!!!!Passa lá no meu, tem poema novo! beijaum

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