domingo, 18 de janeiro de 2015

Nos últimos meses eu ando refletindo e vivenciando o FIM, não fugi a regra de entender que teoria e prática nesse caso também estão associadas, é preciso um movimento reflexivo pra entender isso.
Já tinha presenciado pessoas tristes e chorosas pelos cantos se lamentarem pelo FIM...eu metida a forte imaginava que nunca ia acontecer isso comigo, não que eu não fosse vivenciar um FIM, mas eu não reagiria daquela forma...fracas pessoas que sempre acreditaram no tal do "felizes para sempre".
Quanto ao meu FIM, ele não veio de surpresa, já era algo anunciado há anos, as vezes ele queria chegar e ficar, mas eu tratava de mandar ele voltar mais tarde - Sr. FIM, hoje não! pode ser próximo mês? e assim eu ia enganando-  o maldito ou bendito - com promessas e beijos intermináveis.
Um dia o FIM não acreditou mais, chegou e ficou, instalando na minha vida um alvoroço, amigos se foram, pois dele não gostaram, familiares se desesperaram e até conhecidos se decepcionaram. 
É amigos...o FIM trouxe choro, revolta, RAIVA, ÓDIO, decepção, tristeza e mágoa...mas quando fui com ele me acostumando, percebi que "final felizes" existem quando nos é dada a chance de um novo começo...

 FIM

Aprendendo a recomeçar...