quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Olhos que silenciam minha boca só pra conversar...
Boca que dá choque, com sabor de novidade...
Braços que protegem, que acolhem, que guardam, que agasalham e que carregam sinônimos sem fim...
Moço que inspira, respira e vive poesia.

Como é bom voltar a escrever sem a dor pra emudecer.